Água aparentemente limpa também pode estar contaminada

Água aparentemente limpa também pode estar contaminada

A água que chega às nossas torneiras pode parecer cristalina e pura, mas a realidade é que os reservatórios domésticos e comerciais são ambientes propícios para o desenvolvimento de diversos contaminantes que ameaçam nossa saúde. A higienização regular da caixa d’água não é apenas uma recomendação, mas uma necessidade vital para garantir a qualidade da água que consumimos diariamente.

Com o passar do tempo, mesmo em reservatórios aparentemente limpos, ocorre o acúmulo gradual de biofilme – uma camada viscosa formada por bactérias, fungos e outros microrganismos que se aderem às paredes internas do reservatório. Este biofilme não é visível a olho nu nas fases iniciais, mas serve como um verdadeiro “berçário” para patógenos perigosos. Além disso, algas podem se desenvolver quando há exposição à luz, criando um ambiente ainda mais favorável à proliferação de contaminantes.

Os riscos à saúde são reais e graves. A água contaminada pode transmitir doenças como leptospirose, uma infecção bacteriana que pode causar desde sintomas semelhantes à gripe até complicações fatais como insuficiência renal e meningite. A amebíase, causada por protozoários, pode provocar diarreia severa e, em casos extremos, abscessos hepáticos. Outras doenças transmitidas pela água incluem hepatite A, cólera, febre tifoide e diversas infecções gastrointestinais que podem ser especialmente perigosas para crianças, idosos e pessoas com sistema imunológico comprometido.

O processo de higienização profissional da Biodoca segue rigorosos protocolos técnicos estabelecidos pela ANVISA e pelo Ministério da Saúde. Iniciamos com uma inspeção visual detalhada do reservatório, verificando não apenas o interior, mas também a estrutura externa, tampas, conexões e o sistema de distribuição. Esta avaliação permite identificar possíveis pontos de entrada de contaminantes e problemas estruturais que possam comprometer a qualidade da água.

A escovação manual é realizada com equipamentos específicos e técnicas adequadas para remover completamente o biofilme e outros resíduos aderidos às paredes, fundo e cantos do reservatório. Este processo é meticuloso e exige conhecimento técnico para garantir que todas as superfícies sejam adequadamente tratadas sem danificar a estrutura do reservatório.

A desinfecção é feita exclusivamente com produtos regulamentados e aprovados pelo Ministério da Saúde, aplicados nas concentrações corretas e com tempo de contato adequado para eliminar todos os microrganismos patogênicos. Utilizamos hipoclorito de sódio em concentrações específicas, seguindo protocolos rigorosos que garantem a eficácia do tratamento sem deixar resíduos nocivos.

O enxágue final é uma etapa crucial que remove completamente os produtos de limpeza e desinfecção, garantindo que a água esteja própria para consumo. Este processo é repetido quantas vezes forem necessárias até que a água saia completamente limpa e sem odor de cloro residual excessivo.

A periodicidade de seis meses para a higienização não é arbitrária. Estudos microbiológicos demonstram que este é o tempo máximo recomendado para evitar o acúmulo significativo de contaminantes. Em alguns casos específicos, como reservatórios expostos a maior contaminação ambiental ou em regiões com qualidade da água comprometida, pode ser necessária uma frequência maior.

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